Dia 28 de Dezembro de 2010 , o ano está quase a despedir-se e poucas saudades nos deixa , principalmente a quem está a viver o drama do desemprego e infelizmente somos muitos os que fomos apanhados pelas garras de uma crise provocada, pelo capital e como sempre quem paga são sempre om mais fracos e mais vulneráveis , são sempre os que não têm voz pois a fatalidade faz parte das suas vidas : comer e calar porque as coisas serão sempre assim , serão sempre os mais fortes que terão a última palavra a dizer.Porém eu penso que as coisas não são bem assim , tu povo possuis uma força desconhecida ,apesar de te fazerem crer o contrário adormecendo-te com telenovelas , com realityshow, basta tu quereres e terás uuma palavra a dizer no panorama actual .Aproximam-se as presidenciais e lá vamos nós uma vez mais a manifestar o nosso sentido de voto, sabendo que a nossa vontade não será respeitada e muitas vezes nos desiludimos com quem nos acena com ventos de mudança , uma vez no poder vão pactuando uns com os outros e a palavra democracia é cada vez mais usada por oportunistas perdendo o seu verdadeiro significado. O poder político instalado nos seus confortáveis gabinetes , rodeado de boys , só vem até ti , quando precisa do teu voto para continuar exercendo um poder alimentado pelos seus boys, parasitas do poder e excluindo todos os outros que não sejam da sua cor política.Este poder político mete-me naúseas , não olham a meios para consegirem os fins e aí de quem se atravesse no seu caminho , a insensibilidade é tanta que nem o bem estar das crianças se respeita.É triste mas é assim , as atitudes impróprias vão-se sucedendo e as injustiças atenuando-se , eu pergunto como é que essas pessoas conseguem descansar sabendo que no dia do Juízo Final terão que dar contas pelos atropelos desta vida. Um dia tu também vais estar frágil e talvez te questiones o que podias ter feito e não fizeste , mas será demasiado tarde pois nessa vida não há chance de retorno.
Por hoje despeço-me desejando um ano 2011 mais promissor , sem fome e sem solidão.Até já.
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