Joãozinho vai a farmácia. - Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. - É pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico. - Não, é prá pôr no c*u do meu pai!
Joãozinho está brigando na rua, com um menino que deveria ter a metade da sua idade. Um senhor que passava por eles se aproxima e os separa. - Você não tem vergonha? - Diz ele se dirigindo ao Joãozinho. - Bater num menino bem menor do que você? Seu covarde!! - O senhor queria o quê? - Respondeu ele. - Que eu ficasse esperando ele crescer?
O Inverno estava rigoroso: - Epá! Tenho tido tanto frio de noite brrrrr - Faz como eu! Compra uma botija de água quente! Compras ali na farmácia. Mais tarde na farmácia: - Mestre! Quero uma botija de água quente. - Desculpe mas com este frio vendi todas. Mas se tem um gatinho também serve, ponha-o na cama que resulta. No outro dia aparece o homem todo arranhado: - Dê-me um mercúrio para estas feridas. - ?? mas que lhe aconteceu? - Meti o gato na cama como me disse. Abrir a boca ainda consegui mas quando foi para o encher de água quente é que foram elas.
Um Alentejano vai à praia p'ra se bronzear. Deita-se na areia, adormece e quando acorda vê um preto ao lado dele a apanhar sol. - Ó cumpadre, há quanto tempo é que está cá? - Dois dias. - Porra e eu que era p'ra ficar quinze dias.
Era uma vez, um pastor que tinha, naturalmente, um rebanho de ovelhas e o respectivo carneiro para assegurar a continuidade do rebanho. Ora aconteceu um dia uma fatalidade ao carneiro. Deu-lhe uma doença qualquer e morreu, facto que deixou o pastor muito aflito. Foi então ter com um pastor vizinho e contou-lhe o sucedido: - Pois_ amigo, nem queira saber, estou muito preocupado pois morreu-me o meu carneiro e está a aproximar-se a época do cio por isso vim falar consigo a ver se me emprestava o seu carneiro para fazer a cobrição das ovelhas senão fico desgraçado. - Ó compadre, pois não precisa ficar assim preocupado. Olhe não lhe posso emprestar o carneiro porque também não o tenho nem preciso. - Não precisa? Então como é que faz? - É muito simples: Quando chega a época agarro nas ovelhas, levo-as para o monte, para um sítio assim a modos que isolado, que não tenha ninguém à volta, entende? E depois sou eu próprio que faço a cobrição, simples! - Não me diga, compadre! E resulta? Como é que sabe depois quais são as ovelhas que estão cobertas? - Se resulta! É muito simples: De manhã levanto-me e vou à janela. As ovelhas que estiverem ao sol, não ficaram cobertas. As que estiverem à sombra, ficaram! E o pastor, acreditando naquelas tangas todas, assim fez. Meteu as ovelhas todas em cima da camioneta e levou-as para o monte onde ele próprio se dispôs a fazer o serviço que deveria ser feito pelo carneiro... Chegou a casa estafadíssimo e tarde, já se vê :) nem quis comer nem nada. A mulher ficou um pouco admirada mas não disse nada. Até que no outro dia de manhã mais admirada ficou quando já manhã ia avançada e o marido ainda a dormir, nem tinha feito a ordenha nem nada: - Ó Maneli! Acorda hóme que já é tarde! - Ó Maria já vou. Olha faz-me um favor, vai ali à janela e diz-me quantas ovelhas estão à sombra! - Olha, à sombra não está nenhuma. Estão todas ao sol. Não tinha dado resultado. De modo que, toca a carregar novamente as ovelhas para cima da camioneta monte acima até um sítio isolado e toca de ... bem, já sabem a fazer o quê às pobres das ovelhas. Volta a casa ainda mais fatigado; chegou e pôs-se logo a dormir, a mulher já começava a desconfiar, mas mesmo assim não se manifestou. De manhã, já tarde, meio ensonado, diz para a mulher: - Ó Maria, vê-me lá se está alguma ovelha à sombra e vem-me dizer. - Ó Maneli, não está nenhuma nem à sombra nem ao sol! Estão todas em cima da camioneta!_
BOAS GARGALHADAS, ATÉ JÁ.
Sem comentários:
Enviar um comentário